domingo, 21 de junho de 2015

Última espécie da Terra






Os  humanoides, robôs com inteligência artificial, ou animais que pensam como seres humanos, podem parecer personagens ou seres de ficção científica, mas os cientistas advertem que, mais cedo ou mais tarde, os seres humanos já não serão os "donos" da Terra. Estas são as cinco espécies que poderiam nos substituir.

Homo sapiens é a espécie biológica  mais desenvolvida na Terra. No entanto, alguns especialistas reconhecidos dizem que algum dia teremos que dar este título para outros 'herdeiros', alguns dos quais teriam sido inventados pela própria humanidade. O portal Listverse compilou uma lista de espécies que, em um futuro distante, poderiam estar  vivendo em nosso planeta.

Animais 'inteligentes'

Alguns especialistas, como George Dvorsky, bioeticista canadense, acreditam que os seres humanos têm um imperativo moral para aumentar o nível de inteligência de outros seres biológicos quando temos as ferramentas necessárias. Segundo Dvorsky, o monopólio humano sobre o pensamento racional é uma vantagem injusta sobre outras criaturas e, portanto, é necessário  ajudar os animais a raciocinar. Os críticos da ideia dizem que, neste caso, seria preciso fazer alterações à  nível de DNA fetal, causando inevitáveis ​​tentativas fracassadas antes de alcançar o sucesso. Além disso, os animais podem sofrer desvios e até mesmo a morte prematura devido à intervenção humana.

Plaga Gris - Nanotecnologia

De acordo com a hipótese da massa cinzenta (plaga gris), o crescente desenvolvimento da nanotecnologia molecular poderia acabar com a raça humana. Um conjunto de robôs desse tipo começaria a se auto-replicar de forma incontrolável e a consumir toda a matéria viva na terra para criar e manter mais robôs. No final, toda a matéria do universo se tornaria uma enorme massa de nanomáquinas incontroláveis.

Castas - Manipulação genética

De acordo com o cientista político americano Francis Fukuyama, as ideias de transumanismo, ou seja, a melhoria das capacidades através da tecnologia, são extremamente perigosas. O desenvolvimento do ser humano geneticamente modificado significa o fim das ideias liberais e da igualdade, opina o especialista. O acesso à tecnologia genética geraria castas genéticas, já que as pessoas com recursos materiais elevados poderiam criar 'design' de crianças com capacidade superior.

Inteligência artificial

Alguns especialistas de renome mundial, incluindo Elon Musk e Stephen Hawking, expressaram preocupação com a inteligência artificial que poderia substituir os seres humanos. "As formas primitivas de inteligência artificial foram úteis. Mas considero que o  desenvolvimento da inteligência artificial significaria o fim da humanidade. As pessoas, em sua lenta evolução biológica não seriam capazes de competir e seriam substituídos", prevê Hawking . Por outro lado, alguns cientistas rejeitam esses temores e garantem que a inteligência artificial não vai destruir a humanidade mas, sim,   complementar.

Várias espécies humanas

Se o processo de evolução humana continuar é possível que, dentro de milhões de anos, possam aparecer novas espécies, embora muitos cientistas considerem improvável. No entanto, no caso de a humanidade atingir viagens interplanetárias e habitar outros planetas e sistemas estelares, haverá a possibilidade de que novas espécies adaptadas às diferentes condições da Terra venham a aparecer.
Fonte: RT-TV
Evolução humana

Inteligência teórica

Eugenia - Da genética ao nazismo

Terapia genética

Tecnologias que desafiam a morte