sábado, 31 de março de 2012

Lógica errada



Não há lógica errada, mas essa é a sensação que temos quando tudo o que deveria ser lógico, deixa de fazer sentido.

Isso pode ocorrer por vários motivos, além do motivo mais óbvio, a política torta.

Vejam alguns exemplos de Lógicas erradas:

01 - Lógica da evolução - Um dos exemplos mais conhecidos de erro de lógica é a teoria da evolução, através dessa teoria, Darwin apresentava ao mundo uma alternativa para a clássica história de Adão e Eva.

Foi muito irônico porque, enquanto a igreja se negava a assumir a subjetividade da tragédia bíblica, a ciência apresentava a sua versão pretensiosa e muito mais emblemática.

A bíblia apresenta muitas alternativas para a apresentação de seu conteúdo, entre elas as parábolas. No caso das parábolas, o que importa são os ensinamentos desses "contos" e não a sua veracidade. O fato não tem de ter ocorrido para apresentar uma verdade.

Darwin insinuou que o homem pudesse ter evoluído dos primatas e o que parecia ser oportunismo, saiu fora de controle.  Darwin tinha habilidades suficiente para provar que seus argumentos eram verdadeiros e, ao contrário das parábolas da bíblia, o que de fato aconteceu, apresentou uma mentira.

Qualquer criança poderia verificar as semelhanças entre o homem, o macaco, o primata ou seja lá o que for que ele tenha dito, mas ele foi mais longe e criou toda uma cadeia evolutiva desde a origem da vida. Mais tarde, seu primo Galton foi mais corajoso e criou o mapa do racismo que mostraria a visão mais clara do inferno que o mundo jamais vira.

02 - Justiça torta - Um amigo meu me contou uma história hilária mas sem graça nenhuma, para os protagonistas dos fatos.

Dizia ele que alguém havia inventado uma fofoca sobre uma mulher conhecida, em uma pequena cidade. A mulher ficou revoltada e decidiu denunciar o fofoqueiro(a).

O problema começou quando a juíza iniciou o processo e a pessoa acusada revelou ter ouvido o tal boato de uma outra pessoa que acabou também envolvida no caso.

Depois de chamar a segunda pessoa para depor, a tal juíza descobriu que essa pessoa também tinha ouvido de alguém. Agora era uma questão de honra para a tal juíza, resolver esse conflito: "Agora vamos até o fim, haja o que houver - disse a juíza."

Uma após a outra, testemunhas foram sendo chamadas e apresentando versões cada vez mais intrigantes, mas com um detalhe em comum, todos tinham ouvido a tal história de terceiros.

Paciência tem limites e a juíza já tinha ultrapassado a sua, estava pronta para explodir. Foi quando ela, finalmente, convocou a última testemunha.

Não, meus amigos, o problema não se resolveu, pelo contrário. Acontece que a última testemunha citou uma pessoa que já havia sido convocada, ameaçando começar tudo de novo.

Foi aí que a juíza explodiu. Reuniu todos os envolvidos e disse algo mais ou menos assim:

"Senhoras e senhores aqui presentes, depois de perder todo o meu tempo nessa história ridícula, eu gostaria de avisá-los:

A partir de agora, qualquer um dos senhores que pisar aqui nesse fórum, seja lá o motivo que for, eu garanto que pegará, no mínimo, dez anos de cadeia.

Nunca em minha vida, eu vi um grupo de pessoas tão ordinárias e sem ter o que fazer. Saibam vocês que é a lei que me impede de fazer algo mais grave com os senhores, mas saibam, essa mesma lei será implacável e não descansará até que os senhores paguem pelo tempo perdido pelo ministério público."

 - Foi por isso que eu me mudei daquela maldita cidade - completou o meu amigo.

Obs: Todos os envolvidos se mudaram da cidade.

03 - Lógica da dor - A dor é a melhor forma de o corpo se proteger, essa é a forma como os médicos iniciam seus diagnósticos.

Uma vez eu vi uma professora dizendo: "... e o próprio organismo se encarrega de proteger o corpo, cicatrizando e promovendo a sua cura."

 - Não precisa nem tomar remédio professora? - perguntei.

 - Claro que não! - respondeu ela, com sarcasmo.

 - Eu acho que a senhora não é uma boa professora - completei. Nossa amizade terminou ali.

Há casos que a dor não resolve o problema, pode chegar tarde, ou nem ocorrer e, nesses casos, a pessoa e/ou os médicos perdem sua principal aliada no diagnóstico das doenças.

Além disso, há casos em que a dor exagerada não implica em ameaças graves, nesse caso, as pessoas devem tomar analgésicos.

04 - Lógica do racismo - Enquanto um vendedor atendia seus clientes, um homem afro-descendente, impossibilitado de se aproximar do vendedor, aguardava impaciente.

Foi quando uma pessoa que tinha chegado depois dele, aproximou-se do vendedor, sendo atendido por este. O homem afro-descendente começou a gesticular indignado e a dizer: "Eu vou a delegacia denunciá-lo, isso é racismo e não vai ficar assim!"

O vendedor ainda tentou explicar que estava tentando adiantar o serviço, mas o homem não se conformou e ainda perguntou onde ficava a delegacia.

O vendedor gentilmente deu a localização da delegacia e continuou a atender seus fregueses.

Mais tarde, o afro-descendente retornou e disse: "O delegado me expulsou da delegacia e ainda ameaçou me prender, esse mundo está perdido mesmo."

05 - Lógica fictícia do racismo - Monteiro Lobato podia até ser um escritor infantil, mas ele teve uma vida obscura que ninguém conhece e era um defensor da eugenia. É claro que Monteiro Lobato viveu numa geração pós-abolição, mas isso não alivia sua barra, não.

06 - Lógica da pedofilia - O STJ absolveu um homem acusado de abusar sexualmente de uma menina de doze anos, alegando que uma menina que já era prostituta não poderia ser considerada inocente.

É claro que o caso provocou polêmica, afinal, a menina é incapaz.

A questão da pedofilia continua sendo um grande problema para um país atrasado como o nosso Brasil. Um tabu que não pode ser discutido e, não podendo ser discutido, fica difícil de se achar a solução.

Poderia-se seguir o direito internacional e imitar os americanos, isso quase sempre dá certo, exceto quando o interessse é dos próprios americanos.

07 - Lógica fundamentalista - O apedrejamento no Irã causou muita polêmica, apesar de ser tão raro quanto a polêmica pena de morte nos EUA.

08 - Lógica burocrática - Um dos melhores exemplos de lógica errada na política, é o processo de criação de leis para corrigir problemas de gestão, algumas leis já existem e são inúmeras, por exemplo: Quotas para negros, ficha limpa, direção perigosa com bebida, fumantes em locais públicos, desmatamento, desarmamento e vários casos relacionados à infra-estrutura.

Para a elite a lógica pouco importa, apenas o dinheiro.

By Jânio


quarta-feira, 28 de março de 2012

A natureza em branco



Assim como Rothschild era a família que dominava as riquezas da Europa, Rockefeller era o homem mais poderoso dos EUA. Os boatos de que ele era o principal doador dos projetos de eugenia americanos, aumentam ainda mais a sua fama de homem acima da lei, capaz de decidir entre a vida e a morte, em nome do dinheiro.

As palavras de Maquiavel continuam ensurdecedoras - "A natureza do ser humano é má." - demonstrando que a sociedade evoluiu, mas a natureza do ser humano continua a mesma.

Ironicamente, é essa maldade que leva os defensores da eugenia a insistirem em suas teses, de que a natureza do ser humano pode ser mudada.

Vivemos dias de incertezas e todas essas sementes do mal são formas de organizar pessoas em grupos restritos, ligados por laços de união e confiança elitistas, condições que nos são negadas, através de teorias conspiratórias, impedindo que as minorias  sejam unidas e fortaleçam a democracia.

Os EUA  foram os que mais projetaram a eugenia no mundo, inclusive incorporando essas idéias na legislação. Até a década de 80, o casamento inter-racial era proibido no estado do Alabama.

Os americanos só não apoiaram Hitler porque estavam ao lado da Inglaterra, portanto, defendendo seus próprios interesses, Hitler, por sua vez, era forçado a desafiar o poder imperialista da Inglaterra para sobreviver.

Hoje, toda a Europa está aos pés da Alemanha, mas a coragem para a guerra física já não é mais a mesma.  Nessa forma moderna de guerrear, os EUA parecem se adaptar melhor que a Europa e a Alemanha conseguiu tirar o melhor proveito do Mercado Comum Europeu.

Se o capitalismo sobreviver a essa crise, muita gente pagará muito caro pela falta de alternativa  a esse sistema selvagem e ultrapassado. Haverá ainda um risco muito grande de um regresso aos velhos pensamentos racistas.

A eugenia comete um erro grave, quando o ser humano, os animais e as plantas, são analisados da mesma forma. O desconhecimento de sua própria natureza e a pretensão de achar que conhece sua origem, expõe a elite a um grave erro.

Wikipedia:"O patrocínio privado à eugenia começou nos EUA, nos anos iniciais do século XX. Financiadores tanto do racismo nos EUA, eram os milionários americanos John D. Rockefeller, Harriman, Carnegie e tantos outros. Ao capital uniram-se cientistas de Harvard, Yale, Princeton e Stanford.

O escritório de imigração de Nova York era mantido por doações da companhia Harriman de trens, e submetia imigrantes judeus, italianos e outros à deportação, confinamento ou esterilização.

Em 1912 foi criado o Comitê Internacional de Eugenia, dominado pelos EUA, e o centro em Cold Spring Harbor era base de treinamento de eugenistas do mundo todo.

De 1932 a 1972, foi realizado na cidade de Tuskegee (Alabama), o Estudo da Sífilis não Tratada de Tuskegee, que usou afro-americanos portadores de sífilis como cobaias.

Começando na década de 1980, a história e conceito de eugenismo foram amplamente discutidos como avançados conhecimentos sobre genética. Empreendimentos, como o Projeto Genoma Humano, fez com que a alteração efetiva da espécie humana parecesse possível novamente (como ocorreu com teoria da evolução de Darwin em 1860, juntamente com a redescoberta de leis de Mendel no início do século XX). A diferença no início do século XXI foi a atitude cautelosa da sociedade em relação ao eugenismo, que tinha se tornado um lema a ser temido e não apoiado, principalmente depois do fim da Segunda Guerra Mundial.

Companhias de seguro, planos de saúde e centros de imigração estão usando descobertas científicas para detectar características genéticas. Diagnóstico pré-natal de possíveis defeitos permite a opção pelo aborto. Estima-se que entre 91% e 93% das crianças diagnosticadas com Síndrome de Down sejam abortadas.  Estes temas, bem como a AIDS, têm sido discutidos com base em pressupostos eugênicos, sem que se explicite essa referência.

Pesquisadores científicos, como os psicólogos Richard Lynn e Raymond Cattell e o cientista Gregory Stock apoiam abertamente políticas eugênicas utilizando a tecnologia moderna, mas eles representam uma opinião minoritária nos atuais círculos científicos e culturais. Uma tentativa de implementação de uma forma de eugenismo era um "banco de esperma de gênios" (1980–99) criado por Robert Klark Graham, partir do qual quase 230 crianças foram concebidas (os doadores conhecidos eram ganhadores do Prêmio Nobel como William Shockley e J.D. Watson). Nos Estados Unidos e Europa, no entanto, estas tentativas frequentemente têm sido criticadas como formas racistas de eugenismo, como as que ocorriam na década de 1930. Devido à sua associação com esterilização obrigatória e os ideais raciais do partido nazista, a palavra "eugenismo" é raramente usada pelos defensores desses programas.

Eugenicistas argumentam que a imigração proveniente de países com baixo Quociente de inteligência (QI) é indesejável. De acordo com Raymond Cattell "quando um país abre suas portas à imigração de diversos países, é como um agricultor que adquire suas sementes de diferentes fontes, com sacos com conteúdos de diferentes qualidades."

Fonte: Wikipedia

Introdução: By Jânio

T4 - o projeto nazista da morte

Os 25 pontos chaves do nazismo

Suástica - O símbolo obscuro do nazismo

A duvidosa teoria da evolução de Darwin

Eugenia - Da genética ao nazismo

segunda-feira, 26 de março de 2012

Rothschilds III - A nova ordem



Desde o final do século 19, a família adotou um perfil discreto, doando muitas propriedades famosas, bem como vastas quantidades de arte, a caridade, mantendo o anonimato completo sobre o tamanho de suas fortunas, e geralmente evitando a divulgação de sua riqueza. Hoje, as empresas Rothschild estão em menor escala do que durante todo o século 19, apesar de abranger muitos setores, incluindo: Bancário, gestão de ativos, consultoria financeira, vinho e instituições de caridade.

Desde 2003, um grupo de bancos Rothschild tem sido controlado pela Holdings Rothschild, uma empresa holding suíça registrada (sob a presidência do Barão de Rothschild David René ). Holdings Rothschild por sua vez é controlada pela Concordia BV, um grupo holandês mestre. Concordia BV é gerida por Paris Orléans SA, uma holding francesa. Paris Orléans SA é finalmente controlado por Rothschild Concordia SAS, uma empresa  da familia Rothschild. Rothschild & Cie Banque controlam negócios bancários dos Rothschild na França e Europa continental, enquanto a Rothschilds Holdings AG controla bancos dos Rothschilds em outros lugares, incluindo NM Rothschild & Sons, em Londres. Vinte por cento da Rothschild Holdings AG foi vendida em 2005 para Jardine, que é uma subsidiária da Jardine, Matheson & Co. de Hong Kong. Em novembro de 2008, o Rabobank Group, investimentos e  bancos comerciais da Holanda, adquiriu 7,5% da Rothschild Holdings AG, Rabobank e Rothschild entraram em um acordo de cooperação nas áreas de Fusões e Aquisições (M & A), assessoria e Mercado de Capitais, com consultoria nos setores de alimentos e agronegócios. Acreditava-se que o movimento se destinava a ajudar a Rothschild Holdings a ter acesso a um mercado ainda maior de capital, ampliando sua presença nos mercados do Leste Asiático.

Paris Orléans SA é uma holding financeira cotada na Euronext Paris e controlada pelo ramo francês e Inglês da família Rothschild. Paris Orléans é o carro-chefe do Grupo de banqueiros Rothschild e controla as atividades do Grupo Rothschild do setor bancário, incluindo NM Rothschild & Sons e Rothschild & Cie Banque. Tem mais de 2000 funcionários. A administração da empresa incluem Eric de Rothschild, Robert de Rothschild, e Conde Philippe de Nicolay.

NM Rothschild & Sons, banco Inglês de investimento, faz a maior parte de seus negócios como uma conselheira de fusões e aquisições. Em 2004, o banco de investimento retirou do mercado de ouro, um investimento que banqueiros Rothschilds tinham negociado por dois séculos.  Em 2006, ficou em segundo lugar no Reino Unido M & A com negócios que totalizaram 104,9 bilhões dólares. Em 2006, registrou um lucro pré-imposto anual de £ 83.200.000, com ativos de £ 5,5 bilhões.

Hoje, o preço do ouro ainda está fixado, com cotações duas vezes por dia, às 10.30 horas e 03:00 nas instalações da NM Rothschild, para  Deutsche Bank, HSBC, ScotiaMocatta e Societe Generale. Informalmente, a fixação do ouro fornece uma taxa que é usado como referência para a maioria dos produtos de ouro e derivados em todo os mercados mundiais. Todos os dias às 10.30 e das 15.00 hora local, cinco representantes de bancos de investimento se encontram em uma pequena sala na sede da Rothschild em Londres, na pista do St Swithin. No centro está o presidente, que é por tradição nomeado pelo banco Rothschild, embora o próprio banco tenha em grande parte se retirado do comércio de ouro.

Em 1953, um membro suíço da família, Adolphe Edmond de Rothschild (1926-1997), fundou a LCF Rothschild Group (agora Edmond de Rothschild Grupo), com sede em Genebra, com € 100 bilhões em ativos, que hoje se estende a 15 países em todo o mundo. Embora este grupo seja essencialmente uma entidade financeira, especializada em gestão de ativos e private banking, suas atividades também cobrem a agricultura mista, hotéis de luxo, e iatismo. A grupo de Edmond de Rothschild está atualmente sendo presidido por Benjamin de Rothschild, filho do Barão Edmond.

No final de 2010, o Barão Benjamin de Rothschild disse que a família tinha sido afetada pela crise financeira de 2007-2010, devido às suas práticas conservadoras nos negócios: "Nós ficamos com eles  também, porque os nossos gestores de investimentos não querem colocar dinheiro em negócios malucos." Ele acrescentou que os Rothschilds estavam investindo em pequena escala, nos negócios tradicionais da família, e estão tomando mais cuidado com os investimentos de seus clientes do que as empresas americanas, acrescentando:. "O cliente sabe que não irá especular com o dinheiro dele"


O grupo Edmond de Rothschild  inclui essas empresas.

Banque Privée Edmond de Rothschild - empresa de bancos privados suíços

Compagnie Financière Edmond de Rothschild - banco privado francês

La Compagnie Benjamin de Rothschild

Cogifrance - imobiliária

Compagnie Vinicole Baron Edmond de Rothschild - empresa de Vinificação

Em 1980, Jacob Rothschild, Baron Rothschild se demitiu do NM Rothschild & Sons e assumiu o controle independente de Rothschild Investment Trust (hoje RIT Capital Partners, um dos maiores trustes do Reino Unido de investimento), que informou ativos de US $ 3,4 bilhões em 2008.  Ele está listado no London Stock Exchange. Lord Rothschild é também um dos grandes investidores por trás da BullionVault, uma plataforma de negociação de ouro.

A RIT concentra uma proporção significativa de seus ativos na forma de ouro físico. Outros ativos incluem petróleo e energia, relacionados com investimentos.

Em 1991, Jacob Rothschild, Baron Rothschild, fundou J. Rothschild Assurance Group (agora Place St. James ) com Sir Mark Weinberg. Ele também está listado no London Stock Exchange.

Em dezembro de 2009, Jacob Rothschild, Baron Rothschild, investiu US $ 200 milhões de seu próprio dinheiro em uma empresa de petróleo do Mar do Norte.

Em janeiro de 2010, Nathaniel Rothschild comprou uma parte substancial da Glencore de mineração e capitalização de mercado, da companhia petrolífera. Ele também está comprando uma grande parte da mineradora de alumínio Rusal.

Durante o século 19, os Rothschilds controlavam a Rio Tinto Mining Corporation, e até hoje, Rothschild e Rio Tinto mantem uma estreita relação de negócios.

Château Lafite Rothschild, de Bordeaux. Ao lado Château Mouton Rothschild, é talvez a mais prestigiosa das vinícolas dos Rothschilds.

Hoje a família Rothschild possui muitas propriedades produtoras de vinho: as suas propriedades na França incluem Château Clarke, Château Clerc Milon, Château d'Armailhac, Château Duhart-Milon, Château Lafite Rothschild, Château de Laversine, Château des Laurets, Château L'Evangile, Château Malmaison, o Château de Montvillargenne, Château Mouton Rothschild, Château de la Muette, Château Rieussec, Armainvilliers Château d'Rothschild. Eles também possuem propriedades de vinho na América do Norte, América do Sul, África do Sul e Austrália.

Nas palavras do Daily Telegraph : "Esta família bancário multinacional é sinônimo de riqueza, poder e discrição ... O nome Rothschild tornou-se sinônimo de dinheiro e poder, a um nível que nenhuma outra família já conseguiu antes."  Enquanto  o "The Independent" descreve "uma tradição ainda mais antiga. A capacidade da família para sustentar sua fortuna secreta, que especialistas do setor não conta apenas em bilhões, mas em trilhões, e mantê-la dentro da família, em segredo, tem sido uma marca dos Rothschilds há muito tempo". 

"Sim, meu caro, tudo isso equivale a isto: Para se fazer algo grande, primeiro você tem de ser grande, e eles tinham toda uma história de séculos atrás deles, a Casa de Rothschild é rica e tem exigido muito mais  do que apenas uma geração para alcançar tal riqueza. Essas coisas todas são muito mais profundas do que se pensa." - Johann Wolfgang von Goethe, outubro de 1828

Ao longo de mais de dois séculos, a família Rothschild tem sido frequentemente objeto de teorias da conspiração .  Essas teorias assumem formas diferentes, como afirmar que a família pertence ao Illuminati, controla a riqueza do mundo e as instituições financeiras, ou guerras incentivadas entre os governos. Para discutir isso e  outros pontos de vista semelhantes, o historiador Niall Ferguson escreveu: "Como vimos, no entanto, as guerras tendem a acertar o preço dos títulos existentes, aumentando o risco de que um Estado devedor seria suficiente para satisfazer os pagamentos de juros em caso de derrota e perdas de território. Em meados do século 19, os Rothschild tinham evoluído dos comerciantes em gestores de fundos, com cuidado, tendendo a sua própria carteira vasta de títulos do governo. Agora, tendo feito o seu dinheiro, eles estavam perdendo mais do que haviam ganhado de um conflito. Os Rothschilds tinham decidido o resultado da Guerras Napoleônicas, colocando o seu peso financeiro por trás da Grã-Bretanha. Agora eles iriam sentar-se à margem ". 








domingo, 25 de março de 2012

Servidores de internet em aviões



O multi-rastreador de arquivos BitTorrent, The Pirate Bay, um dos mais perseguidos pelos advogados de Hollywood, anunciou o lançamento de aviões não tripulados, equipados com mini-servidores que evitarão a censura na rede. Assim esse sistema continuará sendo o mais resistente da rede.

Esse site popular, onde os usuários defendem a "independência na internet", detalhou sua extraordinária estratégia cujo projeto tem o objetivo de controlar os servidores por GPS.

O experimento envolve mini-aeronaves, permitindo que cerca de 100 Mbps  à distância de 50 quilômetros entre cada uma, para evitar o fechamento do site pelos sensores. "Dessa forma, nossas máquinas terão de ser derrubadas por aviões, se quiserem desligar nosso sistema e isso seria um verdadeiro ato de guerra", relatou o blog oficial do site.

Com esse projeto, o site pretende dar uma resposta a altura dos assédios das autoridades, sobre o site realmente ainda ser a maior resistência da rede.

"Quando chegar a hora estaremos em todas as partes, sendo fiéis ao nosso lema de ser sempre a maior resistência da rede. E todo o sistema  criado para esse projeto, estará a disposição de todos na internet".

Fundado no final de 2.003, o Pirate Bay é agora o portal  mais perseguido do mundo. As empresas de cinema e registros tem pressionado as autoridades de todo o mundo, considerando que o site facilita o compartilhamento de arquivos, entre os quais, filmes, músicas, e outros materiais protegidos por direitos autorais (copyright).

Comentário: Independente de o Pirate Bay ser ou não a maior resistência da internet, a verdade é que esse não é um caso isolado. Eu me lembro de um especialista de internet ter dito algo como: "Não importa o que eles façam para impedir essa cultura de rede, do outro lado sempre estará a resistência buscando alternativas a essa censura."

A internet foi idealizada por Ted Nelson para ser livre,  e o criador da internet, Tim Berners-Lee,  poderia ser o homem mais rico do mundo, tendo o monopólio desse sistema, mas ele abriu mão de tudo isso e ainda é voluntário em ONGs.

Os Anonymous resistiram e, mesmo tendo espalhado um boato de que eles haviam sido presos, a verdade é que há muitos grupos de hackers e todos eles são Anonymous, aliás, até os crackers e lammers se uniram nessa batalha.

O fechamento do Megaupload também pegou muito mal, já que muitas pessoas e empresas utilizavam o serviço, inclusive instituições culturais e, se haviam arquivos ilegais armazenados no site, a questão do gerenciamento do serviço teria de ser discutido em processo, não podendo  os eventuais conflitos serem decididos de maneira arbitrária. Resumindo, muita gente inocente que não tinha nada a ver com a briga, foi lesada moral e financeiramente.

A rede possui um mar de informações e não se pode parar o mar. Principalmente agora que os nerds tem um controle quase absoluto da tecnologia de internet.

Para quem achar esse projeto pretensioso, é bom nos lembrarmos que mais audaciosa é a idéia de lançar um satélite exclusivo que poderia, inclusive, ter o patrocínio das gigantes da internet, caso essas empresas venham a ser atingidas por projetos de censura.

Comentário: By Jânio

fonte: RT-TV



quinta-feira, 22 de março de 2012

Manual para historiador amador




Para quem utiliza a Wikipedia como base para seus textos, tem notado a dificuldade que dá a adaptação de um texto para o blog. 

Alguns textos são muito simples, é verdade, mas há textos que apresentam tantos dados novos, ou técnicos, que fica difícil de se fazer um resumo decente.

Eu encontrei nas obras de Marlene e Silva, um bom manual que poderia ser utilizado por quem gosta de história e aproveita bons textos da Wikipedia para seu blog.

Vamos ao beabá do historiador amador?

01 - Características de um fato histórico:

A)  Repercussão Social - provocar alguma transformação na sociedade.

B)  Singularidade - ocorrer uma única vez; não se repetir.

C)  Localização no tempo e no espaço - onde e quando ocorreu.

D)  É estudado de forma indireta - através de documentos.

Os fatos históricos variam muito e estão presentes na parte teórica de outras área, analisando fatos econômicos, políticos, sociais, religiosos, artísticos e científicos.

Além de conhecer um fato histórico, é preciso interpretá-lo, verificar a sua importância na vida de um povo. 

02) Passo a passo do estudo de um fato histórico:

A) Conhecer o fato -  saber qual o fato histórico que vai ser estudado.

B) Localizá-lo no espaço - onde ocorreu: continente, país, estado, cidade.

C) Localizá-lo no tempo - quando ocorreu: Século, ano, mês dia.

D) Interpretar o fato - saber qual o seu significado: A sua importância para a história.

Todos os elementos que possibilitem ao historiador reconstruir a vida histórica são chamados de fontes históricas. Elas podem ser:

A) Orais: fábulas, provérbios, lendas, canções populares.

B) Escritas: constituições, leis, decretos, diários, cartas, biografias, testamentos, etc.

Vestígios mais importantes: edifícios, monumentos, esculturas, retratos, mapas, moedas, armas, fósseis, etc.

Ciências que dependem da história:

A) Paleografia e Epigrafia: estudam as escritas antigas. A primeira em material leve (papel, pergaminho e papiro) e a segunda em material pesado (pedra, bronze, barro).

B) Numismática: estuda as moedas.

C) Heráldica: estuda os brasões, os escudos, as árvores genealógicas.

D) Sigilografia: estuda os selos e timbres. É muito importante para verificar a validade dos documentos históricos.

E) Diplomática: estuda os documentos oficiais.

F) Cronologia: estuda os diferentes calendários. É uma das mais importantes ciências, pois ajuda a ordenar os fatos históricos no tempo.

Ciências que não dependem da história, mas auxiliam o historiador.

A) Geografia: estuda a paisagem. Ajuda o historiador a localizar o fato histórico no espaço, e a conhecer o meio físico e humano.

B) Economia: estuda as relações de produção, distribuição e consumo.

C) Sociologia: estuda o homem em sociedade.

D) Paleontologia: estuda os fósseis.

E) Antropologia: estuda o homem, física e culturalmente.

F) Arqueologia: Estuda as culturas extintas. 

Fonte: História Geral: Marlene e Silva

terça-feira, 20 de março de 2012

Rothschilds II - A história universal da riqueza



Nathan Mayer Rothschild inicialmente começou seu negócio em Manchester na Inglaterra, em 1806 e, gradualmente, mudou-se para Londres, onde atua hoje. Estabeleceu a NM Rothschild and Sons, em 1811. Em 1818 conseguiu um empréstimo de 5 milhões de libras para o governo da Prússia,  à emissão de títulos do governo, esse empréstimo foi um dos pilares do negócio de seu banco. Ele ganhou uma posição de poder tal na cidade de Londres que, de 1825-6 ele foi capaz de fornecer moeda suficiente para o Banco da Inglaterra, para habilitá-lo, evitando uma liquidez do mercado, crise.

"Eu não tenho coragem para suas operações, são bem planejadas, com inteligência e destreza na execução. Mas ele tinha o dinheiro e os fundos de que Napoleão precisava na guerra." - Barão Baring em "Nathan Rothschild".

Em 1816, quatro dos irmãos juntaram-se à nobreza, através do  imperador austríaco Francisco I, além disso, um quinto irmão, Nathan, foi elevado em 1818. Todos eles receberam o título austríaco de barão ou Freiherr em 29 de setembro de 1822. Como tal, alguns membros da família usaram "de" ou "von" Rothschild para reconhecer a concessão de nobreza. Em 1847, Sir Anthony de Rothschild foi condecorado barão do Reino Unido. Em 1885, à Nathan Mayer Rothschild II (1840-1915) da filial londrina da família, foi concedido o título de nobreza, título de Baron Rothschild no Pariato do Reino Unido.

O terminal da ferrovia Frankfurt Taunus, financiado pelos Rothschilds foi Inaugurado em 1840, foi uma das primeiras estradas de ferro da Alemanha.

Os negócios bancários da família Rothschild foram pioneiros da alta finança internacional, durante a industrialização da Europa e foram fundamentais no apoio a sistemas ferroviários de todo o mundo e no financiamento do complexo para projetos do governo, como o Canal de Suez. Durante o século 19, a família comprou uma grande parte da propriedade em Mayfair, Londres.

Grandes empresas do século 19 fundada com capital da família Rothschild incluem:

Alliance Assurance (1824) (hoje Royal & SunAlliance );

Chemin de Fer du Nord (1845)

A Rio Tinto mineradora (1873) (de 1880 em diante, os Rothschilds tinham total controle da Rio Tinto)

Eramet (1880)

Imerys (1880)

De Beers (1888)

A família financiou Cecil Rhodes na criação da colônia Africana de Rodésia. Do final dos anos 1880 em diante, a família assumiu o controle da mineradora Rio Tinto.

O governo japonês se aproximou dos familiares de Londres e Paris para financiamento durante a Guerra Russo-Japonesa. A questão consórcio de Londres de títulos japoneses, títulos de guerra, que totalizaram  mais de £ 11,5 milhões (em 1907 as taxas cambiais; £ 902.000.000 em 2012).

O nome de Rothschild tornou-se sinônimo de extravagância e grande riqueza, a família era conhecida pelo seu colecionismo, pelos seus palácios, bem como pela sua filantropia. Até o final do século, a família possuía, ou tinha construído, nas estimativas mais baixas, mais de 41 palácios, de escala e de luxo, talvez sem paralelo até mesmo pelas mais ricas famílias reais.  Para ser primeiro-ministro britânico Lloyd George alegou, em 1909, que Lord Nathan Rothschild era o homem mais poderoso da Grã-Bretanha.

Em 1901, sem herdeiro do sexo masculino, a Casa Frankfurt fechou suas portas, após mais de um século no negócio. por volta de 1989 a família voltou, quando NM Rothschild & Sons, braço de investimentos britânico, além do Banco Rothschild AG, a filial suíça, montaram um escritório bancário em Frankfurt.

Château de Ferrières , o maior Château do século 19, foi construído em 1854, a propriedade tem 30 km². Foi doada à caridade pela família em 1975.

Existem dois ramos da família ligado à França.

O primeiro era filho de James Mayer de Rothschild (1792-1868), conhecido como "James", que estabeleceu a Rothschild Frères, em Paris. Após as Guerras Napoleônicas, ele desempenhou um papel importante no financiamento da construção de ferrovias e as empresas de mineração que ajudou a fazer da França uma potência industrial. Filhos de James Gustave de Rothschild e Alphonse James de Rothschild, continuou a tradição bancária. A empresa empregava cerca de 2.000 pessoas e teve um volume de negócios anual de 26 bilhões de francos (US $ 5 bilhões em as taxas de câmbio de 1980).

Mas então os negócios de Paris sofreram um golpe que quase levaram Rothschild a falência, em 1982, quando o governo socialista de François Mitterrand estatizou e rebatizou- Compagnie Européenne de Banque. O Barão David de Rothschild, de 39 anos, em seguida, decidiu ficar e reconstruir, criando uma nova entidade Rothschild & Cie Banque, com apenas três funcionários e US $ 1 milhão em capital. Hoje, a operação de Paris tem 22 sócios e é responsável por uma parte significativa dos negócios globais. Gerações seguintes da família Rothschild Paris permaneceram envolvidos nos negócios da família, tornando-se uma grande força bancária de investimento internacional. Os Rothschilds, desde então, lideraram as tabelas da Thomson Financial League em fusão Investment Banking e tratam de negócios no Reino Unido, França e Itália.

James Mayer de Rothschild é outro filho, Edmond James de Rothschild (1845-1934) era muito engajado na filantropia e nas artes, e foi um dos principais defensores da sionismo. Seu neto, o barão Edmond de Rothschild Adolphe fundava, em 1953, o Grupo LCF Rothschild, um banco privado. Desde 1997, o Barão Benjamin de Rothschild preside o grupo. O grupo tinha € 100 bilhões de ativos em 2008 e possui muitas propriedades de vinho na França (Château Clarke, Château des Laurets), na Austrália ou no sul Africa. Em 1961, aos 35 anos de idade, Edmond Adolphe de Rothschild comprou a empresa Club Med, depois que ele visitou um resort e apreciou a sua estadia.  Seu interesse no Club Med acabou e foi vendido na década de 1990. Em 1973, ele comprou o Bank of California, vendendo os seus direitos em 1984, antes que o banco fosse vendido para o Banco Mitsubishi em 1985.

"Nenhum Rei tinha como pagar! Só podia pertencer a um Rothschild." - Wilhem I , Imperador da Alemanha, ao visitar Château de Ferrières.

O segundo ramo francês foi fundado por Nathaniel de Rothschild (1812-1870). Nascido em Londres, ele foi o quarto filho do fundador do ramo britânico da família, Nathan Mayer Rothschild (1777-1836). Em 1850, Nathaniel Rothschild se mudou para Paris, aparentemente para trabalhar com seu tio, James Mayer Rothschild. No entanto, em 1853, Nathaniel adquirido Château Brane Mouton, uma vinha em Pauillac, no setor Gironde. Nathaniel Rothschild renomeou a propriedade, Château Mouton Rothschild e se tornaria uma das marcas mais conhecidas no mundo. Em 1868,  o tio de Natanael, James Mayer de Rothschild, adquiriu o vizinho Chateau Lafite.


Em Viena, Salomon Mayer Rothschild estabeleceu um banco na década de 1820 e da família austríaca teve grande riqueza e posição. Um acidente de percurso de 1929 - Com problemas, Baron Louis von Rothschild tentou penhorar o Creditanstalt, o maior banco da Áustria, para evitar seu colapso. No entanto, durante a Segunda Guerra Mundial, tiveram que entregar o seu banco para os nazistas e fugir do país.

Seus palácios Rothschild -  Uma coleção de grandes palácios construídos em Viena e de propriedade da família, foram apreendidas, saqueadas e destruídas pelos nazistas. Os palácios eram famosos pelo seu tamanho, e pelas suas enormes colecções de pintura, armaduras, tapeçarias e estátuas (alguns dos quais foram restituídos ao Rothschilds pelo governo austríaco em 1999). Todos os membros da família escaparam do Holocausto, alguns deles tiveram de se mudar para os Estados Unidos, e só regressaram à Europa depois da guerra. Em 1999, o governo da Áustria decidiu devolver para a família Rothschild, cerca de 250 tesouros de arte, saqueados pelos nazistas e absorvida em museus do estado após a guerra.

A CM de Rothschild & Figli arrumou empréstimos substanciais para os Estados Pontifícios e vários reis de Nápoles além do Ducado de Parma e ao Grão-Ducado da Toscana. No entanto, na década de 1830, Nápoles se aliou a Espanha, afastando-se gradualmente da emissão de obrigações convencionais, que começou a afetar o crescimento do banco e da lucratividade. A unificação da Itália em 1861, com o declínio da aristocracia italiana que se seguiu e que tinham sido os principais clientes da  Rothschild,  indicava o fechamento de seu banco de Nápoles, devido às previsões de queda de longo prazo a sustentabilidade do negócio, no entanto, no início do século 19, a família Rothschild de Nápoles construiu relações estreitas com o Banco do Vaticano , e a associação entre a família e o Vaticano continuou até o século 20. Em 1832, quando o Papa Gregório XVI foi visto atendendo Carl von Rothschild, os observadores ficaram chocados ao verem que Rothschild não era obrigado a beijar os pés do Papa, como foi, então, exigido para todos os outros visitantes do Papa, incluindo os monarcas.

"... Rothschilds são os guardiões do tesouro papal." - Enciclopédia Judaica , 1901-1906, vol. 2, p.497

A Solidariedade judaica na família não era homogênea. Alguns Rothschilds apoiavam o sionismo, enquanto outros membros da família se opunham à criação do Estado judeu. Alguns acreditavam que isso encorajaria os anti-semitas a questionar as identidades nacionais existentes de judeus assimilados em todo o resto do mundo.

Em 1917, Walter Rothschild, 2 º Barão Rothschild era o destinatário da Declaração de Balfour à Federação Sionista , que comprometia o governo britânico para o estabelecimento, na Palestina, de um lar nacional para o povo judeu. Mais tarde, Senhor Victor Rothschild teria sido contra concessão de asilo ou até mesmo ajudar a refugiados judeus durante o Holocausto.

Após a morte de James Jacob de Rothschild em 1868, Alphonse de Rothschild, seu filho mais velho, que assumiu a gestão do banco da família, foi o mais forte aliado no apoio a Israel.  Os arquivos da família Rothschild  mostram que durante a década de 1870 a família contribuiu com cerca de 500.000 francos por ano em nome dos judeus do Leste. ao Israélite Alliance Universelle. Barão Edmond James de Rothschild, James Jacob de Rothschild filho mais novo, foi um patrono do primeiro estabelecimento na Palestina, Rishon-LeZion, e comprou, a partir de peças otomanas, propriedades que hoje compõe a atual Israel. Em 1924, ele estabeleceu a Associação da Colonização Palestina judaica (PICA), que adquiriu mais de 125.000 acres (22,36 km²) de terra e criaram empreendimentos empresariais. Em Tel Aviv, ele tem uma rua, Rothschild Boulevard, com o nome depois dele, assim como várias localidades em toda Israel, que ajudou na fundação, incluindo Metulla, Ya'akov Zikhron, Rishon Lezion e Rosh Pina. Um parque em Boulogne-Billancourt, Paris, o Parc Edmond de Rothschild (Edmond de Rothschild Park) é também o nome de seu fundador. Os Rothschilds também desempenharam um papel significativo no financiamento de infra-estrutura governamental de Israel, James A. de Rothschild financiou o edifício Knesset, como um presente para o Estado de Israel e o edifício da Suprema Corte de Israel que  foi doado à Israel por Dorothy de Rothschild.

Fora a Câmara do Presidente que é exibida na carta da Sra. Rothschild que escreveu ao então vigente, o primeiro-ministro Shimon Peres, expressando sua intenção de doar um novo edifício para o Supremo Tribunal Federal.

Entrevistado pelo jornal Haaretz em 2010, o Barão Benjamin de Rothschild, membro da família suíça de banqueiros, disse que apoiou o processo de paz: "Eu entendo que é um negócio complicado, principalmente por causa dos fanáticos e extremistas - e eu estou falando sobre ambos os lados. Acho que tem fanáticos em Israel... Em geral eu não estou em contato com os políticos, falei uma vez com Netanyahu. Eu o conheci uma vez, com um ministro das Finanças de Israel, mas quanto menos que me junto com os políticos, melhor eu me sinto ."

Sobre o tema da identidade religiosa, afirmou que ele mantinha uma atitude de mente aberta: "Nós fazemos negócios com todos os tipos de países, incluindo países árabes [...] o namorado de minha filha mais velha é um árabe. Ele é uma grande pessoa e, se ela resolver se casar com ele, ela poderá casar".

Fontes: Wikipedia

A nova ordem mundial

Os pais das guerras modernas

domingo, 18 de março de 2012

Rothschilds I - Os pais das guerras modernas




A família Rothschild, conhecida como A Casa de Rothschild, ou, mais simplesmente, como os Rothschilds, é uma dinastia Europeia, de origem judaico-alemã, que se estabeleceu no setor bancário europeu a partir do final do século 18. Cinco linhas do ramo austríaco da família foram elevados a nobreza austríaca, sendo hereditários do Império Habsburgo pelo Imperador Francisco II, em 1816. Outra linha, do ramo britânico da família, foi elevada à nobreza britânica a pedido da rainha Victoria. Durante os anos de 1800, acredita-se que a família possuía, de longe, a maior fortuna privada do mundo, bem como, de longe, a maior fortuna da história do mundo moderno. Hoje, os negócios Rothschild são menores do que eram durante todo o século 19, apesar de abrangerem uma ampla gama de domínios, incluindo: consultoria de gestão privada, financeira, agricultura mista, vinho e instituições de caridade.

O primeiro membro da família que era conhecido por usar o nome de "Rothschild" foi Izaak Elchanan Rothschild, que nasceu em 1577. O nome significa "escudo vermelho" em alemão antigo. A ascensão da família à proeminência internacional começou em 1744, com o nascimento de Mayer Amschel Rothschild, em Frankfurt, Alemanha. Ele era o filho de Moisés Amschel Rothschild (nascido por volta 1710),  um cambista que tinha negociado com o príncipe de Hesse. Nascido no gueto (chamado de "Judengasse" ou beco judaico) de Frankfurt. Mayer desenvolveu uma instituição financeira e espalhou seu império através da instalação de cada um de seus cinco filhos nos cinco principais centros financeiros europeus, para realizar negócios. O brasão Rothschild contém um punho fechado com cinco setas que simbolizam as cinco dinastias estabelecidas pelos cinco filhos de Mayer Rothschild, em referência ao Salmo 127: "Como flechas nas mãos de um guerreiro". O lema da família aparece abaixo do escudo:

Paul Johnson escreve: "As informações sobre os Rothschilds são tímidas. Não há nenhum livro sobre eles que seja, ao mesmo tempo, revelador e preciso. Muitas tolices têm sido escritas sobre eles... Uma mulher que planejava escrever um livro intitulado "Mentiras sobre os Rothschilds", abandonou o projeto dizendo: "Foi relativamente fácil de detectar as mentiras, mas revelou-se impossível descobrir a verdade". Ela escreve que, ao contrário do tribunal dos judeus dos séculos anteriores, que havia financiado e gerido casas nobres europeias, mas muitas vezes perderam a sua riqueza por meio da violência ou expropriação, o novo tipo de banco internacional, criado pelos Rothschilds era imune a ataques locais. Seus ativos foram realizados em instrumentos financeiros, que circularam através do mundo, como ações, títulos e dívidas. As alterações feitas pelos Rothschilds, permitiu-lhes isolar suas propriedades contra a violência local: "A partir daí, sua verdadeira riqueza estava fora do alcance da multidão, quase fora do alcance dos monarcas gananciosos".  Johnson argumentou que sua fortuna cresceu muito com as medidas atotadas por Nathan Mayer Rothschild, em Londres, a investigação mais recente, feita por Niall Ferguson, indica que os lucros maiores e iguais também foram realizadas pelas outras dinastias Rothschild, incluindo James Mayer de Rothschild, em Paris, Carl von Rothschild e Mayer Amschel em Frankfurt.

Outra parte essencial da estratégia Mayer Rothschild para o sucesso futuro, era manter o controle de seus bancos nas mãos da família, permitindo-lhes manter sigilo total sobre o tamanho de suas fortunas. Sobre 1906, a Enciclopédia Judaica observou: "A prática iniciada pelos Rothschilds, de ter vários irmãos de uma empresa, estabelecendo sucursais em diferentes centros financeiros, foi seguido por outros financistas judeus, como os Bischoffsheims e Pereire e Seligmans e Lazards, e outros, e destes financiadores, por sua integridade e habilidade de crédito financeiro, obtido não só com os seus confrades judeus, mas com a fraternidade bancária em geral. Por este meio financistas judeus obtiveram uma percentagem crescente das finanças internacionais durante o início, meio e final do século XIX. A cabeça de todo o grupo foi a família Rothschild... ". Ele também afirma: "Recentemente, os não-judeus financistas aprenderam o mesmo método cosmopolita, e, em geral, o controle dos judeus é agora um pouco menor."

Mayer Rothschild, com sucesso, manteve a fortuna da família, com cuidado, casamentos arranjados, muitas vezes, entre o primeiro ou segundo grau da família (semelhante ao casamento real). No final do século 19, porém, quase todos os Rothschilds começaram a casar fora da família, geralmente na aristocracia ou outras dinastias financeiras. Seus filhos eram:

Mayer Amschel Rothschild (1773-1855): Frankfurt , morreu sem filhos, passou a filhos de Salomon e Calmann

Salomon Mayer Rothschild (1774-1855): Viena

Nathan Mayer Rothschild (1777-1836): London

Calmann Mayer Rothschild (1788-1855): Nápoles

Jakob Mayer Rothschild (1792-1868): Paris

Famílias:

othschild família de banqueiros de Nápoles

Rothschild família de banqueiros da Inglaterra

Rothschild família de banqueiros da Áustria

Rothschild família de banqueiros da Alemanha

Rothschild família de banqueiros da França

Rothschild família de banqueiros da Suíça

Os Rothschilds já possuíam uma fortuna muito importante antes do início das Guerras Napoleónicas (1803-1815), e a família ganhara proeminência no  comércio nessas alturas.  De Londres, em 1813 a 1815, Nathan Mayer Rothschild foi fundamental, praticamente sozinho, pelo financiamento do esforço de guerra britânico, financiando o envio de ouro para os exércitos do Duque de Wellington, em toda a Europa, assim como organizou o pagamento de subsídios financeiros britânicos para seus aliados continentais. Em 1815, sozinhos, os Rothschilds financiaram £ 9.800.000 (em moeda de 1815, cerca de £ 566.000.000 hoje, quando se utiliza o índice de preços no varejo, e £ 6580000000 ao utilizar o salário médio) em empréstimos de subsídios aos aliados continentais da Grã-Bretanha.

Uma coleção de palácios vienenses, conhecidos como Palais Rothschild, foram derrubadas durante a Segunda Guerra Mundial.

Os irmãos ajudaram a coordenar atividades de Rothschild em todo o continente, e a família desenvolveu uma rede de agentes, carregadores e mensageiros para transportar ouro em toda Europa devastada pela guerra. A rede da família também permitiu tempo para que Nathan Rothschild, com informação política e financeira à frente de seus colegas, dessem-lhe uma vantagem nos mercados e tornassem a casa de Rothschild ainda mais valiosa para o governo britânico. Em um exemplo, a rede familiar habilitou Nathan para receber, em Londres, a notícia da vitória de Wellington na Batalha de Waterloo, um dia à frente de mensageiros oficiais do governo.

A primeira preocupação de Rothschild, nesta ocasião, era a potencial vantagem financeira, no mercado, que o conhecimento teria dado a ele. Ele e seu mensageiro não deram imediatamente a notícia para o governo. Em seguida, repetiram as operações em contas populares, tais como a de Morton.

A base para a operação rentável mais famosa de Rothschild foi feita após a notícia da vitória britânica que tinha se tornado pública. Nathan Rothschild calculou que a futura redução da dívida pública provocada pela paz, criaria uma alta nos títulos do governo britânico, após uma estabilização de dois anos, durante o pós-guerra e  a re-estruturação da economia nacional. No que foi descrito como uma das operações mais audaciosas da história financeira, Nathan compraria no mercado de títulos do governo, que na época parecia um preço excessivamente alto, antes de aguardar dois anos, para então vender os títulos na alta do mercado em 1817, com um lucro de 40%. Dado o enorme poder de alavancagem que família Rothschild tinha à sua disposição, este lucro foi de uma soma enorme.

Fonte: Wikipedia

A nova ordem mundial

História universal das riquezas




sexta-feira, 16 de março de 2012

Jetpack - O foguete pessoal




Na década de 60 e 70, haviam heróis que utilizavam os aparelhos propulsores, foguetes presos do lado de trás do corpo, que permitiam voar.

Além de ser um acessório muito brega, era também muito desajeitado. Por isso, eu fiquei surpreso em saber que essa era a tecnologia de ponta daquela época, e continua sendo, já que essa tecnologia está sendo um desafio para os técnicos aero-espaciais.

Apesar das dificuldades, no espaço parecia bem mais apropriado, devido a falta de atrito, mas isso apenas na ficção. De acordo com esse texto da Wikipedia, no espaço também não é tão fácil sua utilização.

"Jetpack  é um termo utilizado para designar um aparelho voador, movido por jatos de gases ou, em alguns casos, água líquida, de modo a permitir que uma única pessoa possa voar.

O conceito surgiu a partir da ficção científica na década de 1920 e se tornou popular na década de 1960, quando essa tecnologia se tornou uma realidade. O uso mais comum do jet pack tem sido para atividades extra-veiculares, para os astronautas. Apesar de décadas de avanço na tecnologia, os desafios da atmosfera da Terra, a gravidade da Terra, e o fato de que o corpo humano não foi projetado para voar, naturalmente, continuam sendo um obstáculo ao seu uso potencial no serviço militar ou como um meio pessoal de transporte.

Segundo depoimentos não confirmados, durante a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha realizou experimentos no final da guerra, onde a pessoa era presa por duas cintas com tubos de jatos para o corpo do piloto. O princípio de funcionamento era o mesmo que o Argus quando o jato que impulsionava uma bomba voadora (mais popularmente conhecida como bomba V-1 ou buzz), embora o tamanho fosse muito menor.

O dispositivo foi chamado de Himmelstürmer e permitia ao piloto flutuar no ar durante um curto espaço de tempo.

Acionando ambos os foguetes simultaneamente, o piloto podia se manter a certa altura, 15 metros, e ir para frente, até 60 metros. Com esses foguetes, o piloto podia dar "saltos" limitados.

O dispositivo foi concebido para ajudar as unidades de engenharia alemãs a atravessar campos minados, obstáculos de arame farpado, e as águas. O dispositivo nunca foi destinado para o uso de tropas, apesar de sua representação imaginativa nas histórias em quadrinhos e filmes como "As Aventuras de Rocketeer" (que não tinha qualquer semelhança com o dispositivo real).

No fim da guerra, este dispositivo foi entregue a Bell Aerosystems que testava com ajuda de uma corda por medo de lesões, nenhum piloto de teste estava disposto a arriscar sua vida com a máquina alemã.  O que aconteceu com o dispositivo não é conhecido.

Aeropack: Em 1959, a Aerojet General Corporation ganhou um contrato do exército EUA para elaborar um aeropack. No início de 1960 Richard Povos fez seu primeiro vôo  preso a um Aeropack.

Em 1960, Rocketbelt foi apresentado ao público. O jato de gás foi fornecido por um peróxido de hidrogênio rocket-powered, mas o jato também pode ser fornecida por um turbo do motor, dutos, ou outros tipos de foguetes movidos a combustível sólido, combustível líquido ou gás comprimido (geralmente nitrogênio).

Militares norte-americanos nunca perderam o interesse neste tipo de veículo de vôo. Estudos de transporte do Exército dos EUA, Transportation Research Command (TRECOM), determinaram que os dispositivos pessoais a jato podem ter diversos usos: para reconhecimento , cruzar rios, transporte anfíbio em mergulhos, acessar as encostas íngremes das montanhas, superar campos minados, manobras táticas, etc.  O conceito foi chamado de "Pequeno dispositivo de elevação e deslocamento", SRLD.

No âmbito deste conceito, a administração celebrou um grande contrato com empresa Aerojet em 1959, para pesquisar a possibilidade de projetar um SRLD adequado para fins militares. A Aerojet chegou à conclusão de que a versão com o motor ligado em peróxido de hidrogênio seria a mais adequada. No entanto, logo tornou-se conhecido para os militares que o engenheiro Wendell Moore da empresa Aerosystems, vinha há vários anos, realizando experimentos para criar um dispositivo de foguete pessoal, Jetpack. Depois de se familiarizar com seu trabalho, militares decidiram, durante agosto 1960, na comissão da Aerosystems, de Bell, pelo desenvolvimento de um SLRD. Wendell Moore foi nomeado engenheiro chefe do projeto.

A grande desvantagem desse tipo de combustível, é o tempo de funcionamento limitado. O jato de vapor e oxigênio pode fornecer impulso significativo a partir de foguetes bastante leves, mas o jato tem velocidade de exaustão relativamente baixa e, portanto, pouco impulso.

Outro tipo de combustível, mais convencional, poderia mais que dobrar o impulso. No entanto, embora os gases de escape do motor à base de peróxido, serem muito quentes, eles são ainda significativamente mais frio do que os gerados por propulsores alternativos. Usando um propulsor à base de peróxido, reduz-se grandemente o risco de incêndio/explosão que iria provocar ferimentos graves para o operador.

Em contraste com, por exemplo, turbojato, motores que expelem principalmente o ar atmosférico para produzir a pressão, as embalagens de foguetes são muito mais simples de construir do que os dispositivos que utilizam turbojatos. A construção do aparelho clássico de Wendell Moore pode ser feita em condições simples, como uma oficina, com uma formação de engenharia, e um razoável nível técnico e artesanato, na área.

os grandes desafios do foguete pessoal são:

Curta duração de vôo;

Despesa elevada no propulsor de peróxido

Voar muito baixo, sem nenhuma proteção;

Aprender técnicas de vôos combinadas com segurança;

Controle complexo do aparelho;

Todas essa limitações tem tornado o aparelho ideal apenas para apresentações em eventos.

Há três tipos de Jetpack:

Jet Pack, modelo H202, tempo 33 segundos, distância 152 m, velocidade de 112 km/h, 81 kg, foguete, 22 litros de combustível, Não está à venda

Jet Pack, modelo H202-Z, tempo 43 segundos, distância 457 m, 124 km/h, 76 m, 81 kg, H 2 O 2, foguete, 30 litros, não está à venda.

Jet Pack, modelo T-73, 9 minutos,  c. 18 km, 134 kmh, 76 m, 81 kg, Jet-A, T-73 do motor a jato, 19 litros, Incl $ 200.000. treinamento.

A Jet Pack H202 foi elevado para 34 segundos no Central Park, no episódio de 09 de abril de 2007 da Today Show e vendido por US $ 150.000. Em janeiro de 2009 seus jet packs H202 foram somente para demonstração, e não para venda.

O primeiro vôo livre do Jetpack ocorreu em 7 de Abril de 1969 no aeroporto de Niagara Falls. O Piloto Robert Courter voou cerca de 100 metros em um círculo, a uma altitude de 7 metros, alcançando uma velocidade de 45 km / h. Os voos seguintes foram mais longos, de até 5 minutos. Teoricamente, este novo foguete poderia voar por 25 minutos a velocidades de até 135 km / h.

Apesar de testes bem sucedidos, o Exército dos EUA perdeu o interesse. O aparelho era complexo e muito pesado. Pousar com o seu peso nas costas era perigoso para o piloto, e a perda catastrófica de uma turbina eólica poderia ter sido letal.

Assim, o aparelho de Bell permaneceu um modelo experimental. Em 29 de maio de 1969, Wendell Moore morreu de complicações de um ataque cardíaco que tinha sofrido seis meses antes, e os trabalhos sobre o pacote de turbojato foi encerrado. Sendo vendido a única versão do "pacote de Bell", juntamente com as patentes e documentação técnica, à Williams Research Corporation. Este pacote está agora no museu da empresa Williams International. Uma versão deste motor passou ao poder  dos EUA, mais tarde, nos mísseis Tomahawk.

O " Jetpack" usava um pequeno motor turbo,  montado verticalmente, com a entrada de ar para baixo. O Ar de admissão era dividido em dois fluxos: Um fluxo entrava na câmara de combustão, enquanto o outro fluxo contornava motor, em seguida, misturava com os gases de turbina quente, para arrefecer e proteger o piloto a partir das temperaturas elevadas geradas. Na parte superior do motor, o escape era dividido e entrava dois tubos que conduziam à bocais de jato. A construção dos bicos tornou possível mover o jato para qualquer lado. A Querosene, como combustível, era armazenada em tanques ao lado do motor. O controle do aparelho turbojato era semelhante ao foguete, mas o piloto não podia inclinar o motor inteiro. A manobra ia desviando os bicos. Por alavancas de inclinação, o piloto podia mover os jatos de dois bicos para a frente, para trás, ou lateralmente. O piloto girava a esquerda / direita girando o punho esquerdo. A alça direita controlava o motor. O motor de jato foi iniciado com o auxílio de um cartucho de pó. Ao testar esta partida, uma partida de veículo em um carrinho especial foi usado. Havia instrumentos para controlar a potência do motor, e um rádio portátil para conectar e transmitir dados de telemetria para engenheiros terrestres. No topo do aparelho ficava um pára-quedas auxiliar de aterragem normal, mas foi eficaz somente quando abriu em altitudes superiores a 20 metros. Este motor se tornou a base para o início da unidade de propulsão de mísseis.

O foguete de Rossy foi exibido em 18 de Abril de 2008, dia da abertura da Exposição de 35 de Invenções em Genebra; Rossy e seus patrocinadores gastaram mais de 190 mil dólares para a construção do dispositivo;  Seu primeiro vôo teste bem-sucedido foi em 24 de junho de 2004 perto de Genebra, Suíça; Rossy já fez mais de 30 vôos alimentados desde então; Em novembro de 2006, ele voou com uma versão posterior de seu jetpack;  Em 14 de maio de 2008, ele fez um vôo de 6 minutos de sucesso da cidade de Bex perto do Lago de Genebra; Ele saiu  em 7.500 metros, com sua mochila a jato; Foi a primeira demonstração pública antes da imprensa mundial; Fez lacetes sem esforço de um lado do vale Rhone para o outro e aumentou 2.600 pés.

Em 26 de setembro de 2008, Yves atravessou o Canal Inglês de Calais, França para Dover, Inglaterra, em 9 minutos, 7 segundos.  Sua velocidade atingida 186 mph durante a travessia,  e foi de 125 mph quando ele implantou o pára-quedas.  Desde então, tem feito vários testes vôos, para voar em uma formação com três jatos militares e atravessar o Grand Canyon, mas ainda não conseguiu voar sobre o Estreito de Gibraltar, ele fez um pouso de emergência na água."

Apesar dos militares afirmarem que o helicóptero é muito muito mais prático, e eles estão certos, o conceito do Jetpack pode ser aplicado em situações específicas. Além da utilização em mísseis, também poderia ser utilizado em aparelhos de mergulho, ou em locais onde não fosse possível transportar um helicóptero.

Até James Bond, 007, utilizou o aparelho em seus primeiros filmes e continua bem atual.

Acredita-se que o aparelho possa baratear com o tempo e, pela facilidade como pode ser comprado até pela internet, poderá se tornar de fato um foguete pessoal bem popular, podendo ser construído em qualquer oficina.

O foguete pessoal, desde que foi idealizado  na década de 20, passando para a prática na década de 60, até os dias de hoje, constitui-se um grande desafio que vai além da tecnologia elitista e dependerá muito da criatividade para o seu desenvolvimento futuro. Eu diria que o homem aprenderá a voar, assim como o Iron-Man, Homem de Ferro.

Lendo esse texto, lembrei-me do navegador Firefox que foi desenvolvido com código aberto, ou dos sistemas de buscas que chegaram a ser dominado por brasileiros, sempre com muita criatividade.

Os brasileiros são muito criativos, mas a burocracia impede que haja motivação para nossos cientistas seguirem em frente. Todo nosso sistema de ensino segue em sentido contrário a criatividade, ficando esta, restrita aos autodidatas.

Fonte: Wikipedia

Comentários e adaptação do texto: By Jânio




quarta-feira, 14 de março de 2012

Quinta edição da Pedalada Pelada




Pedalada pelada é uma versão brasileira da "World Naked Bike Ride" e, assim como em outros países, aqui fez muito sucesso, afinal, já está na sua quinta realização.

Eu considero os participantes da pedalada pelada, pessoas engajadas, é preciso uma certa coragem  e/ou engajamento para ficar nu em uma passeata, vocês não acham?

"É um absurdo, imagine se uma criança vê uma coisa dessas".  Foi o desabafo de um leitor desse blog.

A questão da educação acaba tornando-se o foco principal, de certa forma, tudo está em torno da educação e sempre esteve.

Os participantes dessa manifestação  passam várias mensagens, por exemplo, que a nudez é menos agressiva que a violência no trânsito. Quem tem educação, não se importará com a manifestação.

Apesar do sucesso do evento no Brasil, no quesito divulgação deixa a desejar.  Nem na internet a divulgação chega a empolgar muito.

Numa região como São Paulo, com uma população tão grande, é natural que hajam tantos adeptos do naturismo, mas nem todos os participantes são naturistas. Na realidade o evento é muito democrático, com muitas pessoas semi-nuas.

Pessoas semi-nuas, com calcinhas e cuecas, sempre serão bem aceitos no evento.  Pessoas semi-nuas podem não ser tão engajadas ao naturismo, mas dão muita força a essa manifestação tão democrática.

Eu vejo traço de anarquismo construtivo, onde as pessoas invertem os costumes, andando nuas, quando deveriam estar andando vestidas, mas é por uma boa causa.

Algumas vezes, precisamos da ajuda de pessoas malucas, que se revelam normais, para mostrar que algo está errado e precisa ser mudado. Essas pessoas causam polêmica e polêmicas são a melhor forma de forçar uma discussão, mostrando  tudo o que está além dos nossos olhos, muito além das aparências.

By Jânio

Pelados protestam no México

Tirando a roupa para mudar o mundo

domingo, 11 de março de 2012

Legalização das drogas




Estão fazendo muita propaganda da economia Brasileira lá fora, só se esqueceram de avisar de nosso sistema escravagista, IDH. Aqui no Brasil, o salário é bem inferior às remunerações dos países desenvolvidos.

Pessoas que se aventuram por aqui, tem dificuldade de se adaptar à vida de pobre, sem lei, sem direitos e humilhado.

No caso dos brasileiros que foram para o exterior, o caminho é inverso.

Isso acontece porque esses brasileiros tem boa formação e trabalhavam no exterior por falta de oportunidade, aqui. Esse é o caso de odontologia, tecnologia da informação, pedagogia, línguas, turismo, etc.

Outro detalhe que tem me chamado a atenção, é que a fluência em outras línguas ganhou muita importância por aqui. Não basta aprender uma língua, tem de praticar, tem de ter fluência, e é isso o que os brasileiros trazem de suas aventuras.

A situação, aqui, é bem diferente do que acontece lá fora, onde a pobreza já chegou ao limite da marginalidade. Na Inglaterra, já foi registrado casos de prostituição entre estudantes, enquanto os americanos vêem cidades abandonadas e conhecem as primeiras comunidades de miseráveis, morando em trailers, sem condições de pagar seus financiamentos imobiliários.

Numa realidade caótica assim, os discursos dos políticos americanos tornam-se  muito familiares aos eleitores brasileiros e, assim como aqui, a mudança de direita para esquerda, lá, não mudou em nada a situação econômica americana.

Novos pontos de vistas são formados, a história começa a ser recontada, tudo para agradar os parceiros econômicos. Não há dúvidas que estamos em guerras bem diferentes das que foram travadas no passado.

Questões polêmicas surgem na internet a cada dia, enquanto os donos do poder, apavorados, ameaçam fechar a rede. Até a tempestade solar entrou nessa conspiração, disputando com os Anonymous a condição de vilões da internet, tudo de mentira, é claro.

Ficou claro que os países emergentes não tem a menor condição de lidar com questões polêmicas, como legalização das drogas, eutanásia, pena de morte, sexualidade, etc. Falta educação, informação, tradição, cultura e infraestrutura.

Em países ricos que se encontram em situações caóticas, o que faltam são alternativas para solucionar os problemas da miséria repentina que se abateu sobre boa parte da população. Notem que até agora, ninguém falou nas fortunas desviadas para os infernos fiscais, principalmente nos países capitalistas, adeptos da globalização.

Falam em atacar o Irã, ameaçam a Coréia do Norte, derrubam ditadores, mas não falam nada sobre as fortunas dos Bilderbergers. Pelo contrário, são as fortunas dos ditadores, ex-aliados dos imperialistas que passaram a financiar essas guerras.

O problema é que a miséria repentina, mostra o fim do capitalismo. Além do dinheiro dos ditadores e da prostituição, um último recurso para os desesperados é o tráfico de drogas.

Eles tem muita experiência nessa área, afinal, já faz algum tempo que vem explorando esse comércio ilegal, necessário a bancar as guerras patrocinadas pelos países falidos.

Afeganistão, Colômbia, Cuba  e tantos outros, sempre foram suspeitos de promover o tráfico internacional, inclusive o Brasil que sempre foi o paraíso das máfias. O caso mais escandaloso no Brasil, foi quando o país se negou a extraditar o famoso ladrão Ronald Biggs, eternizado no "Assalto ao Trem Pagador".

O caso Battisti pode ser um escândalo no Brasil, mas passa longe das prioridades dos donos do mundo que, agora, já tem até uma visão mais sombria sobre a maconha.


A mídia de massa já passou a analisar o uso da maconha sob uma ótica controvertida, sendo comparada com o fumo e o álcool, só não falam na educação que seria necessária para conviver com uma droga assim.

Além das drogas ilegais, já temos a falta de controle das drogas lícitas, vendidas em farmácias. É bom nem falar na teoria da conspiração das máfias das indústrias de alimentos industrializados, onde poderiam causar a infertilidade, como acontece na Rússia, uma alternativa que nem a China havia considerado.

E por falar em drogas, uma cidade da Espanha já aderiu ao plantio da planta, e nem me pergunte qual será objetivo do consumo. Na fronteira dos EUA e México, paraíso dos maconheiros, rs, essa droga nunca foi tão comentada.

As mulas que vem da Europa, buscar a droga, estão sendo presos - Ou seria presas? - no aeroporto. No Brasil, o paraíso das máfias, essas mercadorias estão proibidas de sair. Só não disseram se é crime contra a economia brasileira, evasão de divisas ou se é porque o bagulho é de estimação mesmo, o fato é que as drogas não podem sair daqui, assim como Ronald Biggs e Cesare Battisti.

Concluindo: A maconha poderia se tornar de fato uma alternativa para a eonomia global, os bem educados Bilderbergers não dariam a mínima importância para isso, afinal, todos nós sabemos que traficante de verdade nunca usa a droga que vende.

By Jânio


sexta-feira, 9 de março de 2012

Guerra fiscal




O Banco Central surpreendeu até os mais otimistas, ao reduzir a taxa Selic para 9,75%, pelo que eu me lembre, a menor dos últimos anos. A medida deve provocar muitas mudanças na economia e animar o mercado.

Na minha opinião, esse é o limite que o governo consegue chegar, se não promover a concorrência e combater os monopólios de grandes corporações.

Estou sem a lista aqui, mas o Brasil ainda deve ter a maior taxa de juros entre os países emergentes e desenvolvidos. Deveria ser bem menor, já que o Brasil se encontra estampado em todas as publicações do mundo como um oásis econômico.

Apesar de estar com sua menor taxa de juros, o Brasil vê sua indústria desacelerando, principalmente o setor automobilístico. O que acontece?

Eu sempre disse que a taxa de juros não era tão preocupante quanto os impostos, origem de todo mal da economia brasileira, mas os impostos não são tão fáceis de reduzir.

A redução dos impostos seria a melhor maneira de mostrar que os políticos estariam roubando menos, que haveria de fato o controle das contas, que a concorrência aumentaria, assim como diminuiria a corrupção.

A medida do governo, em relação a taxa de juros, parece  mais uma briga que a presidente comprou com o os países ricos. Isso não é pouco, não.

Todos os países emergentes tem na economia brasileira um exemplo a ser seguido, o Brasil é o melhor entre os piores. Nessa glória dos desgraçados, a presidente começa a desafiar os países ricos, demonstrando nossa personalidade econômica.

Essa é uma área onde o Brasil se sente bem a vontade, já que tem alguns dos melhores economistas e gestores privados do mundo.

Brigar com o mercado internacional, poderia assustar qualquer um, menos um país auto-sustentável, como é o nosso caso. Qualquer descontrole que possa acontecer na balança, poderia ser resolvido sem traumas.

A presidente tomou várias medidas importantes nas últimas semanas, mostrando que tem o perfil político bem diferente do presidente Lula.

Primeiro foi a taxação de investimentos nas bolsas, em seguida foi o imposto de 6% nos financiamentos externos, com menos de 3 anos, e agora a taxa Selic está no limite.

É bom lembrarmos que essas medidas só podem ser tomada por países que tem absoluto controle de suas contas, sem depender do mercado externo, bem diferente do que acontecia há 10 anos atrás, quando o país precisava, desesperadamente, atrair investimentos.

Não há dúvida que os países ricos irão notar a presença Brasileira, resta saber qual será sua reação.

Há uma troca de favores no mercado internacional: Se os EUA importam muito do Brasil, então, o Brasil tem de apoiá-los, na medida do possível, em suas decisões políticas internacionais. Isso acontece também com a Venezuela e, depois da febre dos carros importados do Japão e outros países, o Brasil tende a ficar ainda mais forte, mas terá de apoiar seus parceiros econômicos.

Os países ricos não tem nenhuma chance contra nosso sistema escravagista e terão de se adaptar, como na Itália, onde a aposentadoria já chega a 2.500 reais, a metade da americana, 2.500 dólares. Eu acredito que o salário mínimo deva estar nessa faixa também.

By Jânio

quarta-feira, 7 de março de 2012

Hora de parar



São Paulo está enfrentando um impasse muito interessante para ser analisado, a greve dos caminhoneiros - Quem é que não se lembra da famosa greve dos caminhoneiros no governo de Mário Covas?

Na época, depois de uma greve que parou São Paulo, e começava a tomar conta do Brasil, Mário Covas pediu reforço do exército para tirar os caminhões que impediam o tráfego. A atitude de Mário Covas pegou muito mal.

Essa nova greve, promovida pelo sindicato dos caminhoneiros, atingiu em cheio um ponto estratégico, o abastecimento de combustíveis.

É claro que ninguém gostou, e a opinião pública, naturalmente, ficou contra o movimento. Se a opinião pública fica contra, a justiça age rápido.

Foi o que aconteceu, mas, como eu tenho dito, a justiça anda meio desacreditada.

A justiça ameaçou multar o sindicato com um valor alto, para que eles não  recusassem , e deu certo, o problema é que os caminhoneiros não parecem estar acatando a decisão do sindicato, quebrando uma regra básica do sistema de elite.

Essa greve foi uma represália dos caminhoneiros a proibição do trânsito de caminhões na marginal do Tietê em horário de pico.

Kassab disse que não vai ceder e os poucos caminhões que circularam, tiveram que ser escoltados pela polícia. Parece que os caminhoneiros autônomos não estão dispostos a ceder a pressão da justiça.

A greve afetou todas as pessoas e quase parou São Paulo. Alguns postos aproveitaram a falta de combustíveis para por em prática a velha lei da oferta e da procura, dobrando o valor dos preços dos produtos.

É natural que as pessoas estejam incomodadas, quem é que não estaria?

É nessas horas que eu fico pensando em como é inconveniente  uma greve, e como a elite desconhece o sentimento das pessoas.

Em nenhum momento Kassab parou para pensar nas consequências de seu ato, não discutiu,  e agora sofre as consequências. O governo tenta resolver os problemas criados por sua má gestão, penalizando os caminhoneiros, transferindo para eles os problemas do caos no trânsito.

Essas atitudes estão tornando Kassab cada vez menos popular. Algumas vezes, criar um conflito na sociedade pode tornar os dois lados contra, tornando-se uma unanimidade.

By Jânio

segunda-feira, 5 de março de 2012

Vida de rico




Há vários tipos de ricos  e os burgueses, classe média alta, são ricos que não tem a pretensão de serem patrões e preferem servir, sendo conhecidos e respeitados como ricos.

Os verdadeiros ricos, seus patrões, banqueiros, lobistas, consultores, são muito discretos e raramente são vistos.

Os verdadeiros ricos fazem parte de um pequeno grupo de pessoas ligadas ao poder, são mais conhecidos pela imprensa internacional que no país  onde moram.

Os ricos de fachada, burgueses, são funcionários que  ganham salários que o pobre sequer sonha, alguns gostam de processar empresas de comunicação que expõem seu nome, e nem é pelo dinheiro, mas pelo poder que exercem. Outros trabalham em redes de TV e ganham salários que não gostam de revelar, mas acaba vazando, são fundamentais no papel de formação planejada de opinião pública.

Os patrões ricos tem como característica principal, identificar talentos, pessoas capazes de descobrir tesouros, com grandes idéias e habilidades. Alguns desses talentos despertam tanto a admiração desses patrões ricos que acabam se tornando da família, literalmente falando.

Também há ricos playboys, aqueles que  fazem questão de ter uma namorada bonita, as Marias-banqueiros ou marias-empresários, mas essas nunca tem bens em seu nome, pelo menos enquanto não provarem que merecem. Para os patrões ricos, seu gerente ainda é mais importante que suas namoradas.

Grandes empresários só conhecem a língua do dinheiro, e acreditam que tudo pode ser conseguido através do dinheiro, mas espertos que são, utilizam o dinheiro apenas como um meio para adquirir bens.

Empresários passam o tempo pensando em negócios e raramente deixam passar uma oportunidade. Nem sempre terão um herdeiro a altura, mas quando identificam alguém com talento suficiente, fazem questão de passar sua administração para o escolhido.

Não temos tantas tradições de homens ricos no Brasil, a maioria prefere manter suas fortunas em infernos fiscais. O banqueiro brasileiro Daniel Dantas ficou conhecido no mundo inteiro, chegando a ser citado pela Financial Times.

Ser rico no Brasil, sempre representou ser desonesto, por isso, ninguém gosta de ser chamado de rico por aqui, exceto algumas famílias que criaram verdadeiras comunidades em torno de si, sem muito contado com outras classes da sociedade.

Ricos gostam de criar ONGs, isso tem se tornado cada vez mais comuns. Os ricos transferem toda a sua fortuna para suas ONGs e  administram-nas acompanhados de seus funcionários de confiança.

Outro comportamento assustador de homens ricos, tem sido a sua capacidade de formar grandes consórcios, que por sua vez formam grandes corporações. Os bancos pagam juros altos para atrair capitais de pessoas ricas, inclusive negociando pessoalmente com elas.

Pessoas Ricas são o oposto das pessoas pobres e quase nunca as encontram, sempre vivendo por cima, mas, pelo menos uma vez na vida, os ricos tem de descer e encontrar os pobres, esses encontros nem sempre são amigáveis.


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Vida de Pobre

By Jânio